Projeção mapeada – o recurso que se tornou o queridinho para espetáculos grandiosos

U m espetáculo de luzes e cores – muitas vezes aliadas a potentes performances de alto-falantes, projetados sob uma superfície de 3 dimensões. O tamanho? Não importa! De pequenas paredes a gigantescas edificações, o vídeo mapping é hoje um dos recursos que mais impactam visualmente e que tem sido utilizado com maior frequência principalmente no mundo do entretenimento.

​O exemplo mais contundente de todos são os shows do parque Magic Kingdom, em Orlando. Quando a noite cai e os holofotes se voltam ao Castelo da Cinderela, o vídeo mapping entra em ação em coreografias que montam e remontam o castelo em diversos formatos e cores. E se hoje é possível trabalhar com monumentos como o Castelo, que alcança a quase 60m de altura, as primeiras projeções eram bem mais modestas, mas, mesmo assim, revolucionárias.

Registros dão conta que a primeira vez que imagens foram projetadas em superfície não lisa foi em 1969, na Disneyland. Nesta primeira experiência, a projeção consistia em cinco bustos cantando, algo que, à época, foi completamente revolucionário. E a performance desses bustos era relativamente simples: eles mexiam apenas a boca e faziam algumas expressões do rosto.