Trazendo para o mundo dos eventos, essa tecnologia é ideal para ser usada em lugares fechados. Suas funções lembram às do QR code, mas vão mais além porque apresentam mais possibilidades de uso — como o rastreamento, por exemplo. Mas, calma, ela não consegue detectar sua localização geográfica, sabe apenas se você está perto ou longe do dispositivo beacon instalado. O restante é feito pelo app instalado no celular.
Talvez você fique em dúvida se já ouviu falar sobre algo do tipo. Pois bem, provavelmente foi com as NFC (Near Field Communication). Apesar das semelhanças elas trazem peculiaridades em pontos importantes. O NFC é bem menos invasivo, já que tem um raio de alcance bem menor – centímetros, apenas –, e o usuários precisam autorizar o seu uso. Já o beacon emite ondas de rádio, penetrando paredes, inclusive. E não precisam de nenhuma autorização, como os pop-ups, por exemplo.
Beacons em crachás
Por outro lado, o avanço tecnológico já foi além dos smartphones. Agora é possível colocar essa tecnologia em crachás e assim ter informações sobre quais estantes de uma feira estão bombando mais, por exemplo. Mas é claro que ele não dará informações para o convidado, neste caso quem ganha é a organização.
Mas as vantagens dos beacons nos crachás vão além e eles podem ser aproveitados para automatizar o check-in dos convidados, na promoção de networking, criação de banco de dados, geração de relatórios e controle no fluxo de tráfego dos participantes. Esses dados dão aos organizadores maior facilidade em suas tomadas de decisões.
